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A book written by José Braga-Amaral, a journalist and writer with much of his bibliography dedicated to the Douro, and prefaced by Bento Amaral, the IVDP (the Douro and Port Wine Institute) Technical Services and Certification Director (in past times the Quinta Nova was owned by a great grandfather of his). The book is a Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo October 2014 edition. With texts written in portuguese and english, with a wonderfull design and pagination work, reponsibility of "Omdesign", a portuguese advertising agency, several times internationally distinguished for the originality and excellence of its design.
It's profusely illustrated, it highlights the design and the great quality of its many photographs that document the book.
Sy.nop.sys
The book, as it would be predictable, tells us the story of the Douro, the "bad navigation river", the "rabelo" boats odyssey, the origins of the Quinta Nova designation - the chapel erected in honor of Nossa Senhora do Carmo, in one of the most dangerous points of the river navigation in times when Port wine was transported in casks downriver by boat. The characterization of the quinta location, the "site of the story", the agricultue in an isolated and inhospitable region until the end of the XIX century.
Then the long Quinta Nova history, located on the right bank of the river Douro (in the Cima Corgo Douro sub-region), in Covas do Douro, long before the 250 years referred in the title of the book.
The origins of the quinta itself date back to 1725, a few years later its inclusion in the first Douro demarcation as a place of premium quality wine production (the «feitoria» or boarding wines), followed by the interesting description of the several Quinta Nova owners over the years to the more recent association in 1992, to the secular Port wine house "J. W. Burmester & Ca.", founded in 1750, which invested in the winery, in the expanssion of the vineyard and in the production of Port and D.O.C. wines. The first Burmester vintage Port with the designation "Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo" was produced in 1992. Some years later, in 1999, the Burmester family made the decision to sell the company (as well as the brand) and Quinta Nova to the Amorim family.
We accompany the journey through the Douro and the quinta vineyard heritage: "...the landscape of Douro is a peculiar, if not unique, example of the human relationship with the natural elements...".
A reference and description of the set of buildings that constitute the quinta, the main owners house and the winery dating from 1764, the chapel, and the connection of the quinta with the surrounding community and neighboring lands, the evolution of the vineyard and the natutral heritage and the property activities, the old orchards, the viticulture and olive growing, the traditional 80 year old vineyards, the more recent vineyards and its characteristics and the "Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo" white and red D.O.C. Douro and Port wines.
Notícias da biblioteca (.6): o livro "250 anos de histórias" (Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo"
Um livro da autoria de José Braga-Amaral, jornalista e escritor, com boa parte da sua bibliografia dedicada ao Douro, e com prefácio de Bento Amaral, Director dos Serviços Técnicos e Certificação do IVDP, Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (em tempos a Quinta Nova foi propriedade de um bisavô seu). É uma edição da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo de Outubro de 2014. Com textos em português e inglês, com o óptimo design da responsabilidade da "Omdesign", agência de publicidade portuguesa, por diversas e consecutivas vezes distinguida em concursos internacionais, pela originalidade e excelência do seu design.
O livro é profusamente ilustrado, destaca-se a concepção e a grande qualidade das muitas fotografias que documentam o livro.
Si.nop.se
O livro começa por contar a história do Douro, do "rio de mau navegar", a odisseia dos barcos rabelos, a origem do nome da quinta - o da capela erigida em honra de Nossa Senhora do Carmo, num dos pontos mais perigosos da antiga navegação do rio Douro. A caracterização da localização, do "sitio da história", a agricultura numa terra isolada e inóspita até finais do século XIX.
Depois a longa história desta quinta localizada na margem direita do rio Douro (na sub-região do Cima Corgo), em Covas do Douro, muito anterior aos 250 anos referidos no título do livro. As origens em 1725, a inclusão na demarcação Pombalina do Douro como zona de produção de vinhos de primeira qualidade (vinhos de «feiroria» ou de embarque) e a interessante descrição dos diversos proprietários da Quinta Nova ao longo dos anos até à mais recente associação em 1992, à secular casa de vinho do Porto J. W. Burmester & Ca., fundada em 1750, que realizou investimentos na adega e na plantação de vinhas e a produção de vinhos do Porto e DOC Douro. O primeiro Porto Vintage desta casa com a designação Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo foi produzido precisamente em 1992. Depois, em 1999, a família Burmester toma a decisão de vender a empresa (e a marca) e a Quinta Nova à família Amorim.
Acompanhamos a viagem pelo património do Douro e da quinta: "...a paisagem duriense é um exemplo peculiar, senão único, da relação humana com os elementos naturais..."
Descreve-se o conjunto dos edifícios, a casa principal, historicamente a casa principal de habitação dos proprietários e a adega da quinta datada de 1764, a capela, e a ligação da quinta com as terras vizinhas e comunidade circundante, a evolução da vinha e a paisagem património da Humanidade, o património natural e a actividade da quinta, os antigos pomares, a viticultura e a olivicultura, a história da vinha, as vinhas tradicionais com mais de 80 anos, o vinhedo actual e os vinhos da quinta, brancos, tintos e o vinho do Porto.
It's profusely illustrated, it highlights the design and the great quality of its many photographs that document the book.
The book, as it would be predictable, tells us the story of the Douro, the "bad navigation river", the "rabelo" boats odyssey, the origins of the Quinta Nova designation - the chapel erected in honor of Nossa Senhora do Carmo, in one of the most dangerous points of the river navigation in times when Port wine was transported in casks downriver by boat. The characterization of the quinta location, the "site of the story", the agricultue in an isolated and inhospitable region until the end of the XIX century.
Then the long Quinta Nova history, located on the right bank of the river Douro (in the Cima Corgo Douro sub-region), in Covas do Douro, long before the 250 years referred in the title of the book.
The origins of the quinta itself date back to 1725, a few years later its inclusion in the first Douro demarcation as a place of premium quality wine production (the «feitoria» or boarding wines), followed by the interesting description of the several Quinta Nova owners over the years to the more recent association in 1992, to the secular Port wine house "J. W. Burmester & Ca.", founded in 1750, which invested in the winery, in the expanssion of the vineyard and in the production of Port and D.O.C. wines. The first Burmester vintage Port with the designation "Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo" was produced in 1992. Some years later, in 1999, the Burmester family made the decision to sell the company (as well as the brand) and Quinta Nova to the Amorim family.
We accompany the journey through the Douro and the quinta vineyard heritage: "...the landscape of Douro is a peculiar, if not unique, example of the human relationship with the natural elements...".
A reference and description of the set of buildings that constitute the quinta, the main owners house and the winery dating from 1764, the chapel, and the connection of the quinta with the surrounding community and neighboring lands, the evolution of the vineyard and the natutral heritage and the property activities, the old orchards, the viticulture and olive growing, the traditional 80 year old vineyards, the more recent vineyards and its characteristics and the "Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo" white and red D.O.C. Douro and Port wines.
Notícias da biblioteca (.6): o livro "250 anos de histórias" (Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo"
Um livro da autoria de José Braga-Amaral, jornalista e escritor, com boa parte da sua bibliografia dedicada ao Douro, e com prefácio de Bento Amaral, Director dos Serviços Técnicos e Certificação do IVDP, Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (em tempos a Quinta Nova foi propriedade de um bisavô seu). É uma edição da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo de Outubro de 2014. Com textos em português e inglês, com o óptimo design da responsabilidade da "Omdesign", agência de publicidade portuguesa, por diversas e consecutivas vezes distinguida em concursos internacionais, pela originalidade e excelência do seu design.
O livro é profusamente ilustrado, destaca-se a concepção e a grande qualidade das muitas fotografias que documentam o livro.
Si.nop.se
O livro começa por contar a história do Douro, do "rio de mau navegar", a odisseia dos barcos rabelos, a origem do nome da quinta - o da capela erigida em honra de Nossa Senhora do Carmo, num dos pontos mais perigosos da antiga navegação do rio Douro. A caracterização da localização, do "sitio da história", a agricultura numa terra isolada e inóspita até finais do século XIX.
Depois a longa história desta quinta localizada na margem direita do rio Douro (na sub-região do Cima Corgo), em Covas do Douro, muito anterior aos 250 anos referidos no título do livro. As origens em 1725, a inclusão na demarcação Pombalina do Douro como zona de produção de vinhos de primeira qualidade (vinhos de «feiroria» ou de embarque) e a interessante descrição dos diversos proprietários da Quinta Nova ao longo dos anos até à mais recente associação em 1992, à secular casa de vinho do Porto J. W. Burmester & Ca., fundada em 1750, que realizou investimentos na adega e na plantação de vinhas e a produção de vinhos do Porto e DOC Douro. O primeiro Porto Vintage desta casa com a designação Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo foi produzido precisamente em 1992. Depois, em 1999, a família Burmester toma a decisão de vender a empresa (e a marca) e a Quinta Nova à família Amorim.
Acompanhamos a viagem pelo património do Douro e da quinta: "...a paisagem duriense é um exemplo peculiar, senão único, da relação humana com os elementos naturais..."
Descreve-se o conjunto dos edifícios, a casa principal, historicamente a casa principal de habitação dos proprietários e a adega da quinta datada de 1764, a capela, e a ligação da quinta com as terras vizinhas e comunidade circundante, a evolução da vinha e a paisagem património da Humanidade, o património natural e a actividade da quinta, os antigos pomares, a viticultura e a olivicultura, a história da vinha, as vinhas tradicionais com mais de 80 anos, o vinhedo actual e os vinhos da quinta, brancos, tintos e o vinho do Porto.
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