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domingo, 16 de setembro de 2018

The 2016 Vintage Port special tasting, the 2018 Port Wine Day

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    It was was actually a Vintage Port Wine day, with the 2016 Vintage Port presentation. A classic vintage year recently declared, the fourth classic vintage of this century, of a demanding and challenging harvest, in which it was essential all the experience and knowledge and chosing the right moment to start harvesting, with exceptional quality wines, in an extraordinary and memorable tasting event which took place at the Leixões Cruise Terminal, where also took place the 2016 classic Vintage Port formal proclamation ceremony held by the Confraria do Vinho do Porto or Port Wine Brotherhood and the blend making of the "Confraria Vintage", a special Vintage Port blend made of 40 declared different Vintage Port brands.

    For Port Wine!

George Sandeman, Confraria do Vinho do Porto (Port Wine Brotherhood) 10th Chancellor, on duty on the day of the 2016 Vintage Port proclamation ceremony.
    
    Organized by the IVDP - The Douro and Port Wine Institute - in which approximatly 50 Port wine producers presented their main Vintage Port brands.

    To taste young Vintage Ports in its early life stage is always demanding and an experience of resistance and the memory that we will keep corresponds always to an unrepeatable moment in the long evolution capacity of these unique and very special wines.



    With the opportunity to get to know and taste some first edition 2016 vintages, like "Quinta da Oliveirinha", produced by Alves de Sousa, a quinta located near Pinhão (Cima Corgo sub region) from a vineyard by the river; "Talentvs",  a Vintage Port produced by Seara d'Ordens, to be produced in classic vintage years and only when the quality desired by the producer is achieved; "Água Alta", produced by Vieira de Sousa, the same Quinta da Água Alta which originated the Churchill's single quinta vintage Ports until Quinta da Gricha final acquisition in 1999.




   It's worth noting some vintages that remainned in memory by its strong character and identity, aromatic and with a very good structure, freshness and good acidity: Churchill's, Noble & Murat (with a special dry finish) and Quinta do Infantado (characteristically a drier Vintage Port).




   A curiosity that resulted of the comparison of the Vintage Ports presented by Alves de Sousa, Quinta da Gaivosa (from the Baixo Corgo sub region) and the recent Quinta da Oliveirinha (from the Cima Corgo sub region), with the clearest freshness of the first one, which would lead us to consider if, with the recent climate change consequences, and the search for acidity and freshness in wines, should not we consider the historic region of the Baixo Corgo (the coolest of the three sub regions of the entire Douro wine producting area), to achieve this characteristics?

    We will return to the 2016 Vintage Ports shortly in a future publication, for now some images of the event.




A prova especial Porto Vintage 2016, Port Wine day 2018

    Um Vintage Port wine day, com os Porto Vintage 2016, um ano vintage clássico, o quarto deste século, de uma colheita desafiante e muito exigente para os produtores, em que foram determinantes toda a experiência e conhecimento das vinhas no momento da vindima, com vinhos de qualidade excepcional, numa prova extraordinária e memorável que decorreu no Terminal de Cruzeiros de Leixões, onde ocorreu também a cerimónia formal de proclamação do Vintage 2016 pela Confraria do Vinho do Porto, assim como a feitoria do "Vintage Confraria", que junta num lote especial 40 Vintages declarados de diferentes produtores.

    Pelo Vinho do Porto!




    A prova foi organizada pelo IVDP - Instituto dos Vinhos do Douro e Porto - em que aproximadamente 50 produtores apresentaram os vintages das suas principais marcas.

    Provar vintages novos em início de vida, é sempre exigente e uma prova de resistência, mas a memória com que ficamos corresponde sempre a um momento irrepetível na longa capacidade de evolução destes vinhos únicos e muito especiais.



    Com alguns vintages em primeira edição, o "Quinta da Oliveirinha", produzido por Alves de Sousa, de uma quinta localizada próximo do Pinhão (no Cima Corgo), de uma vinha junto ao rio; o "Talentvs", produzido pela Seara d'Ordens apenas em anos clássicos e quando a qualidade pretendida satisfizer os critérios do produtor; o "Água Alta", produzido por Vieira de Sousa, com uvas da mesma Quinta da Água Alta a partir da qual a Churchill's produzia o seu Vintage de quinta até à aquisição definitiva da Quinta da Gricha em 1999.



    Com destaque para alguns Vintages que ficaram na memória, com carácter e identidade, aromáticos, com grande estrutura, frescos e com boa acidez: Churchil's, Noble & Murat (com um final seco) e Quinta do Infantado (talvez o Vintage mais seco em prova).

    Também a comparação dos vintages apresentados por Alves de Sousa, Quinta da Gaivosa (do Baixo Corgo) e o mais recente Quinta da Oliveirinha (do Cima Corgo), com a maior frescura evidente do primeiro, que nos levou à consideração se, com a tendência das recentes alterações climáticas com a subida das temperaturas, e a procura de frescura e acidez nos vinhos, não seria de considerar a histórica região do Baixo Corgo (notoriamente a mais fresca das três regiões da região demarcada do Douro) para conseguir estas características?

    Voltaremos aos Vintages 2016 em breve, em próxima publicação, por agora deixamos algumas imagens do acontecimento.


©HSM